miércoles, 16 de noviembre de 2016

Saudades de Coimbra

Edmundo Bettencourt


Ó Coimbra do Mondego
E dos amores que eu lá tive
Quem te não viu anda cego
Quem te não amar não vive

Quem te não viu anda cego
Quem te não amar não vive

Do Choupal até à lapa
Foi Coimbra os meus amores
A sombra da minha capa
Deu no chão, abriu em flores.


(Pulsar para ver el vídeo)


Oh Coimbra del Mondego
Y de amores que allí yo tuve 
Quien no te vio anda ciego
Quien no te ama no vive

De Choupal hasta la Lapa
Fue Coimbra mis amores
La sombra de mi capa
Dio en el suelo, se abrió entre flores

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